"Recentemente, e muito bem, o Governo dos Açores tomou posse de três imóveis do estado no arquipélago
(http:// www.acorianooriental.pt/ noticia/ tres-imoveis-do-estado-aban donados-nos-acores-passam- para-posse-da-regiao).
A nação não assume as suas responsabilidades, a Constituição permite, os Açores avançam.
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A nação não assume as suas responsabilidades, a Constituição permite, os Açores avançam.
Seria muito interessante se o mesmo tipo de acção fosse protagonizada sobre o abandonado edifício da antiga Guarda Fiscal, no porto da Calheta. A estrutura está inserida num local de grande relevância económica e social na Calheta e tem, para além do seu valor histórico e arquitectónico, potencial para valorizar a referida zona, podendo se transformar num projecto comercial de restauração ou turismo, com especial ligação ao mar e valorizado pela proximidade
do futuro museu de ilha Francisco Lacerda. Se assim não for, em breve será somente uma ruína."
do futuro museu de ilha Francisco Lacerda. Se assim não for, em breve será somente uma ruína."
(Publicação de António José de Almeida, de 08/09/2015)
Aproveitamos a ocasião para deixar aqui em aberto às entidades competentes para quando uma resolução quanto a este edifício, que a acontecer, não obstante à utilidade que poderia ter, iria embelezar o nosso porto, contribuindo
para a importante porta de entrada que este representa, principalmente de Verão onde é visitado com muita afluência.
(Foto de 1957)
Aproveitamos a ocasião para deixar aqui em aberto às entidades competentes para quando uma resolução quanto a este edifício, que a acontecer, não obstante à utilidade que poderia ter, iria embelezar o nosso porto, contribuindo
para a importante porta de entrada que este representa, principalmente de Verão onde é visitado com muita afluência.
(Foto de 1957)
Ouvi dizer que estava abandonado porque não se consegue entrar em contato com os herdeiros dos proprietários. Decerto que este não é caso único nos Açores, mas o local onde se encontra este edifício dá nas vistas e é urgente que se resolva. Se não existem leis presentemente que apliquem a situações como estas, é mais que tempo para o fazer pois estes casos só irão aumentar à medida que a minha geração de imigrantes comece a desaparecer.
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